2020 trouxe um cenário nunca antes imaginado. E os negócios precisaram, rapidamente, se renovar para conseguir se manter. No mercado imobiliário não foi diferente.
Aqui na MGA-E, nós sempre acreditamos na força e relevância do setor e nos mantivemos firmes no nosso propósito de oferecer imóveis diferenciados para os nossos clientes, além do reconhecimento do imóvel como um investimento seguro.
Desde o início da pandemia, as incorporadoras tiveram que se adaptar a uma nova realidade. Na MGA-E, a saída foi apostar no digital para manter o relacionamento com clientes e assegurar a continuidade dos negócios. Em paralelo, no âmbito nacional, os bancos reforçaram as linhas de crédito voltadas para aquisição de imóveis, reconhecendo a necessidade de liquidez de pessoas físicas e jurídicas nessa conjuntura econômica de pandemia.
E foi nítido o aumento do crédito imobiliário. Os financiamentos com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) alcançaram patamares incríveis e o bom desempenho indica um impacto reduzido nos últimos meses. E esses números acompanham os diversos indicadores e participam desse movimento rumo a uma recuperação e ao aumento da confiança, tanto do empresariado quantos dos compradores de imóveis.
Valorização do lar
A nossa casa ganhou ainda mais valor. E este fator, por si só, já colabora com a vontade e a intenção de adquirir um imóvel. Pesquisas apontam que, na pandemia, as pessoas passaram a dar mais atenção às suas casas – questões de conforto, praticidade, contato com a natureza se destacam como as tendências que mais tem gerado demanda por imóveis. E os imóveis destinados à segunda moradia estão entre os mais procurados, evidenciando a necessidade de se ter mais contato e integração com a natureza.
E a procura tende a aumentar, ao notar que questões, antes impeditivas para uma significativa parcela da população, a exemplo do crédito imobiliário, tiveram seu acesso facilitado. A taxa básica de juros (Selic) de 2,25% ao ano, chegou ao menor patamar da sua história. Essa queda nos juros, associado ao aumento do crédito, automaticamente abriram oportunidades para a aquisição do imóvel.
Neste tempo em que praticamos o isolamento social, o imóvel próprio não é apenas o seu lar e local de trabalho, mas também uma segurança. Um espaço para usar da melhor forma e ajustá-lo às suas necessidades e rotinas. E o imóvel também é um investimento mais seguro, frente a outros investimentos que oscilam de acordo com a estabilidade do mercado.
Realidade local
Numa cidade como Salvador, onde o setor imobiliário representa 4% do PIB, as medidas de acesso ao crédito, colocam o mercado novamente em evidência, como força motriz que impulsiona a retomada da atividade econômica e que garante uma inevitável liderança no resgate econômico.
Outro indicativo, é que o preço dos imóveis estava iniciando a recuperação em 2019, estando ainda com valores baixos. Assim, juntando a demanda reprimida, com as taxas de juros mais baixas da história e ainda com os preços dos imóveis defasados, temos um ambiente único para o nosso setor.
A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) calcula que a aplicação neste bem tenha obtido uma valorização média, de 15,3% ao ano na última década de 2009 e 2019. E o volume de empréstimos avançou 28,6% neste primeiro semestre em relação a 2019, totalizando R$ 43,35 bilhões.
Todos estes números corroboram com o que temos visto: um mercado aquecido, clientes comprando, empresas lançando e muitas novidades previstas para os próximos meses na oferta de imóveis em nossa cidade.
Por aqui, após dois sucessos absolutos em Praia do Forte – o Alto da Enseada e Alto da Constância – preparamos mais novidades na região com projeto diferenciado e exclusivo para quem busca uma moradia tranquila e segura sem perder a praticidade do dia a dia.
E mais! Vem aí o empreendimento residencial com os atuais desejos que unem o conforto e a comodidade de morar no bairro da Barra, em Salvador. Aguardem novidades!